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Conversando com o primo Adolpho José Machado

De: Adolpho José Machado (primo) Vila Albertina – SP 15 de abril de 2010 Para: José Carlos de Oliveira JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA (Porto Ferreira – SP) ELZA BONO (Londrina – Paraná).  Adolpho José Machado relatando sobre as origens da família Machado Nossos trisavós e a sequência dos ancestrais paternos. Eram o casal de pais dos meus dois bisavós – irmãos Manoel de Paula Machado e Emigdio Antônio Machado, toda a irmandade compondo a família: FRANCISCO ANTONIO MACHADO e LUCRÉCIA  MARIA DO ROSÁRIO – naturais da atual Santana do Garambeu – MG e moradores à época, de Ouro Fino-Borda da Mata – MG. Nota importante: Consta que o sobrenome ou nome de família do genitor de Francisco Antônio Machado, era Costa e Silva. Machado era um grande amigo e fornecedor dele, residente no Rio de Janeiro. Em uma das vezes em que lá esteve, ao voltar, nasceu Francisco Antônio, seu filho que pela família, deveria ser Costa e Silva, mas, em homenagem ao amigo, foi registrado com o sobrenome

SANDRA HALEPLIAN

Vou contar uma história verídica Morávamos em São Paulo onde nasci, eu, Sandra, meu pai Silvio, minha mãe Therezinha, e meus irmãos: Silvio, Sonia, Paulo, minha avó Nena e o tio Sidnei, irmão de minha mãe, que morava no bairro da Vila Carrão. Nasci de uma família evangélica e humilde; eu e minha irmã mais velha estudávamos em colégio de freiras. E os outros estudavam em colégio normal não sei o porquê, mas tudo bem. Quando completei sete anos meu pai voltou do hospital, onde ele trabalhava, porque ele era médico homeopata. Disse que íamos mudar de cidade, íamos morar no interior de São Paulo, num sítio da minha tia, irmã de meu pai. No começo não gostamos da ideia, mas viemos morar em Descalvado, não gostando, porque era tudo diferente e um silêncio... era tudo muito quieto, não tinha aquele barulho de carros, fábricas e tudo que tem na cidade, porém ficamos morando lá por alguns anos. Ficamos umas semanas sem televisão e tudo que funcionava com eletricidade. Porque a noite

CARLOS ALBERTO BELLINI, O ESCRITOR

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UM LIVRO, QUE BELO PRESENTE!!! Recebi de presente um belo livro de poesias editado pelo meu amigo, Carlos Alberto Bellini, o ferreirense cabeça-de-poeta, cujo título é: Gênese. Na capa do livro a foto do autor, parecendo expressar um desabafo. Com a boca bem aberta e os abraços abertos, agradecendo a Deus pela sabedoria de um pensador. Um pensador que retrata momentos de reflexões sobre a existência de um ser humano, que vive intensamente a rotina de um ferreirense, brasileiro bem esclarecido. Significado de Gênese s.f. Motivo ou evolução dos seres: gênese da existência humana. Figurado. Série de fatos e causas que concorreram para a formação de alguma coisa: a gênese de um romance. s.m. Bíblico. Análogo e menos usado que Gênesis. (Etm. do grego: génesis)